Pensilvânia é uma qualquer que caminha pelas ruas da cidade. Transmuta-se e toma várias formas. Pode virar polícia, bandido, mocinha ou cachorro. Tem um olho de vidro e outro que só enxerga enviesado, mas não é zarolha. Enxerga tudo e tudo pode enxergar a Pensilvânia chegando.
O trato é: olhar bem pras coisas até enxergar tudo aquilo o que coisa não é – seus avessos interiores que se revelam no excesso daquilo que a coisa parece ser. A urbe é feita de gente e de estrelas como Macunaíma. Pensilvânia, de momento, se ocupa da gente.
P.
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